Avistamento em Monte Azul Paulista
Um grupo de coralistas viu um disco voador na estrada entre Monte Azul Paulista e Severínia.
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Eventos
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Novembro, 1980 - Monte Azul Paulista- SP
Avistamento
- avistamento
Um disco voador em forma de bola, de diâmetro de uns oito ou dez metros e cor azulada, foi visto por um grupo de coralistas na rodovia que liga Severínia a Monte Azul Paulista. Eles viajavam de ônibus e o motorista, assustado, freou-o, jogando para o acostamento.
Tão logo os passageiros levantaram-se para ver o disco, ele partiu numa velocidade incrível, mudando de cor, tornando-se avermelhado.
Segundo o Prof. Ney Matiel, "o coral era dirigido pelo maestro Pedro Pellegrino, um senhor idoso, muito conhecido na cidade. O mestre atendeu-nos, confirmando o ocorrido, mas informou-nos também que no momento em que se deu o encontro ele estava cochilando e pouco observou, mas que o Professor João Henrique a tudo havia observado por estar acordado e bem à frente do ônibus. Obtido o endereço, fomos até a sua residência, conseguindo assim um relato completo do caso".
"Nós voltávamos da cidade de Fronteira, no dia 12, onde fomos cantar em um casamento. Por volta das 23:00, nosso ônibus se encontrava na estrada entre Severínia e Monte Azul Paulista, quando o motorista Cláudio freou bruscamente o veículo, desviando-o rapidamente para o acostamento. Nós sentimos o impacto da freagem e fomos para a parte da frente, pensando tratar-se de um desastre ou coisa parecida.
Eu especificamente e mais cinco ou seis que estavam mais a frente, tivemos a oportunidade de ver, assim de momento, a uns 200 metros em frente e à direita da estrada, uma bola luminosa, branco-azulada, com bastante brilho, mas que não chegava a ofuscar, tendo entre 8 a 10 metros de diâmetro, mais ou menos.
Não tinha mais nenhum pormenor que nós pudéssemos dar, como uma luz vermelha, amarela ou verde, nem qualquer tipo de antena ou tripé que ele se apoiasse, era apenas uma esfera luminosa e estava flutuando. Mas isso foi muito rápido, porque logo que paramos não deu tempo de ficar olhando, não sei se ele pressentiu ou qual o motivo pois ele saiu com uma velocidade incrível, muito rápido mesmo, o que mais nos assustou foi a velocidade do objeto, formando um ângulo de 25 e 30 graus em relação à estrada.
Depois de 1000 a 1500 metros, ele mudou de cor, passando para o vermelho e assim permaneceu até sumir em um tempo de 3 a 4 segundos. Com o motorista, nós erámos em 19 no ônibus, e creio que 80% dos presentes puderam observar. Até mesmo o maestro que estava cochilando ainda conseguiu vê-la quase quando desaparecia a distância, já com a cor vermelha. Nós também observamos uma fumaça que desprendeu do objeto, mas quando passamos por essa fumaça não sentimos cheiro algum, era inodora"
O senhor João Henrique Rebelato é um moço sério, bem conceituado em seu meio, sendo professor de educação física no colégio Anjo da Guarda, trabalhando também na inspetoria de esportes e recreação. Os demais membros do coral, bem como seu maestro, são pessoas de gabarito que nada lucrariam inventando uma história desse tipo. Soubemos também por intermédio do senhor Antonio Carlos (Cacau), articulista da Gazeta de Bebedouro, que no dia 14 de Janeiro diversas pessoas avistaram um objeto luminoso a noroeste da cidade. Soubemos também que os senhores Líbano da Silva. Sérgio Martinez e Geraldo Leite, motoristas da Olma SA, observaram um objeto de cor azul-clara desde a cidade de Taiuva até as proximidades de Bebedouro. Esse OVNI também foi observado pelos operários da Cargil.
Referências
- Clipping - Gazeta de Bebedouro, 20/01/1980
- Recorte de jornal - Jornal A Notícia - 02/11/1980
- Clipping - Jornal A Notícia - 02/11/1980